Não vou repostar os demais textos abaixo até porque eles estão efetivamente publicados. São textos que estão no Observatório da Imprensa e no Jornal da Ciência Online.
Aproveitadores de deslizes no jornalismo científico
Este texto foi originalmente publicado no Jornal da Ciência E-Mail de 10/05/2005, em resposta a uma onda de artigos sobre o Design Inteligente que circulavam pelo jornal na época. É o primeiro texto que escrevi sobre os erros no jornalismo científico nacional.
Genes, evolução e desenvolvimento
Este é o segundo texto em resposta a cartas enviadas ao Jornal da Ciência Email em defesa do Design Inteligente. O original foi publicado no dia 13 de maio de 2005. Neste texto eu abordo algumas questões acerca da evolução utilizando genes do desenvolvimento como evidência, em resposta aos frequentes espantalhos escritos por criacionistas e neocriacionistas.
Da Analogia Imperfeita às Distorções
As licenças científicas e os erros conceituais nos artigos de divulgação científica têm me preocupado bastante. Acho que a população tem direito ao acesso à informação científica de qualidade e, principalmente, de modo preciso.
Neste artigo, o primeiro publicado no Observatório da Imprensa, no dia 19/09 de 2006, eu utilizo o exemplo de algumas expressões e analogias mal utilizadas que acabam por criar mais confusão ao invés de explicar ciência à população.
Uma questão de responsabilidade
Divulgação científica de qualidade é algo raro. São poucos os verdadeiros cientistas que se dispõem a dedicar uma parte de seu tempo escrevendo para o público em geral. Até por isso, os poucos que assim o fazem devem ter um cuidado redobrado para evitar erros de interpretação por parte do público ou até mesmo evitar que suas convicções pessoais atrapalhem o bom entendimento de assuntos delicados. Na realidade, é praticamente impossível evitar adicionar as convicções pessoais nos textos em muitos casos, mas é importante que o público saiba até onde é fato e até onde são opiniões do escritor.
Neste texto, publicado no Observatório da Imprensa em 03/07/2007, eu faço uma análise de um artigo do Dr. Sérgio Penna, renomado geneticista brasileiro, e das idéias de outros defensores do anti-adaptacionismo.
Imprecisão e licença científica, o retorno
Este artigo foi escrito a quatro mãos, com a colaboração de minha esposa Karine, que também é doutora em Genética e muito interessada em divulgação científica, tanto que colaboramos há muito tempo na manutenção do site Biociência.org. Publicado no Observatório da Imprensa em 27/11/2007.
O tema é recorrente: erros conceituais sendo transmitidos ao público como informação correta através dos meios de comunicação.
Discriminação religiosa no Brasil
O ensaio a seguir foi publicado no Observatório da Imprensa em 01/01/2008. Vocês já devem ter percebido que a maioria de meus ensaios em divulgação científica estão publicados no OI. Acho o ambiente de lá muito interessante e propício para a maioria dos assuntos que já abordei e, além disso, eles publicam o que escrevo.
Neste ensaio eu abordo um outro tipo de assunto – o ateísmo. O título parece deslocado, uma vez que ateísmo não é religião. No entanto, é onde a discriminação contra o ateísmo se encaixa, uma vez que não há discriminação filosófica, por exemplo. Além disso, é óbvio que a discriminação contra ateus existe por parte de religiosos, o que ainda justifica o título.
Em suma, ateísmo é outro tema que me interessa e que tem sido debatido neste blog. A ciência é compatível com alguma religião? É possível ser evolucionista e acreditar em algum deus? Discutiremos isso em outra oportunidade, por enquanto fique com este ensaio.
Por que o criacionismo não é uma alternativa às teorias evolutivas?
Quebrando a cronologia, segue um ensaio publicado no Projeto Evoluindo (área do Biociencia.org que terá sede própria em breve), sobre o ensino do criacionismo em aulas de ciências nas escolas. Na edição deste mês da revista Scientific American existe um artigo bastante interessante sobre a luta travada nos Estados Unidos e que poderá chegar ao Brasil em um futuro não muito distante.
Erros conceituais na divulgação científica
Mais um artigo publicado no Observatório da Imprensa, em 28/10/2008. Neste texto eu comento sobre um artigo que saiu na Scientific American Brasil alguns meses antes, sobre a imprecisão dos textos de jornalismo científico e a vulgarização da ciência. Me impressionou como o autor tratou do tema, de modo muito semelhante ao que eu já havia escrito.